segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Cálculo de distâncias entre dois lugares

http://www.horlogeparlente.com/pt/distance.php

“Dia Internacional para a Tolerância” – 16 de Novembro


Pela disciplina de Geografia

“A Comemorar também se Aprende…
Dias Mundiais dias Internacionais”
“Dia Internacional para a Tolerância” – 16 de Novembro

Este dia foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como sendo o dia 16 de Novembro de cada ano, em reconhecimento à Declaração de Paris, assinada no dia 12 deste mês, tendo 185 Estados como signatários.
A Declaração de Paris fez parte do evento sobre o esforço internacional do Ano das Nações Unidas para a Tolerância.
Nela os estados participantes reafirmaram a "fé nos Direitos Humanos fundamentais" e ainda na dignidade e valor da pessoa humana, além de poupar sucessivas gerações das guerras por questões culturais, para tanto devendo ser incentivada a prática da tolerância, a convivência pacífica entre os povos vizinhos.
A Declaração de Paris remetia, ainda, à Declaração Universal dos Direitos Humanos que afirma:

 Todas as pessoas têm direito à liberdade de pensamento, consciência e religião (Artigo 18);
 Todos têm direito à liberdade de opinião e expressão (Artigo 19)
 A educação deve promover a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações, grupos raciais e religiosos (Artigo 26).

 Sabias que em Portugal:
 Existem muitas formas diferentes de dizer “Bom dia”, “Como estás”...?
 Existem pessoas que não comemoram o Natal mas outras datas igualmente importantes para a comunidade religiosa a que pertencem?
 Existe um conjunto de entidades com serviços que podem apoiar os imigrantes?
 Existem acordos, designadamente no âmbito da EU, que configuram direitos a imigrantes e aos diversos grupos culturais?
 Residem pessoas dos cinco continentes com, pelo menos, 174 origens nacionais diferentes?



 Revês-te nas atitudes destas personagens?
 Gostarias que as atitudes fossem diferentes?
 Achas que não há nada que possam fazer para alterar estas atitudes?

Há muitas ideias simples que podemos adoptar. Entre elas propõem-se como exemplo:
 Experimenta participar em eventos multiculturais. Assiste a espectáculos de teatro, música, dança...
 Visita diferentes igrejas, sinagogas, templos e tenta conhecer alguns aspectos das várias crenças
 Experimenta fazer compras numa loja especializada em produtos de diferentes países e regiões. Informa-te e aprende novos hábitos alimentares, modos de fazer e a sua história.
 Aprende outras línguas pois abre horizontes e é um enriquecimento para ti.
 Procura relacionar-te com pessoas de outras culturas e partilha a tuas experiências.
 Não aceites passivamente afirmações baseadas em preconceitos e ideias feitas. Se alguma coisa te causa estranheza, procura conhecer e compreender outros pontos de vista.
 Fomenta uma perspectiva saudável do “espírito de grupo”. Para os jovens, a identificação com o grupo é muito importante. Lembra-te, no entanto, que ter orgulho no teu grupo não implica desrespeitar ou excluir os outros.
 É importante incentivar um clima de diálogo aberto e de questionamento sobre “questões sociais”, “o nosso mundo”, “as nossas especificidades”, “o que temos em comum”... É no dia a dia da escola – na sala de aula, no recreio – que a cidadania plural começa a tomar forma.

Actualmente, em Portugal, existem muitas formas de dizer “Bom dia, como estás? e “Adeus, até à próxima”
Com a tua ajuda vamos aprender!
Participa preenchendo o quadro que se encontra exposto na escola, seguindo a forma como está colocada a primeira língua.

Pela disciplina de Geografia

“A Comemorar também se Aprende…
Dias Mundiais dias Internacionais”
“Dia Internacional para a Tolerância” – 16 de Novembro

Este dia foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como sendo o dia 16 de Novembro de cada ano, em reconhecimento à Declaração de Paris, assinada no dia 12 deste mês, tendo 185 Estados como signatários.
A Declaração de Paris fez parte do evento sobre o esforço internacional do Ano das Nações Unidas para a Tolerância.
Nela os estados participantes reafirmaram a "fé nos Direitos Humanos fundamentais" e ainda na dignidade e valor da pessoa humana, além de poupar sucessivas gerações das guerras por questões culturais, para tanto devendo ser incentivada a prática da tolerância, a convivência pacífica entre os povos vizinhos.
A Declaração de Paris remetia, ainda, à Declaração Universal dos Direitos Humanos que afirma:

 Todas as pessoas têm direito à liberdade de pensamento, consciência e religião (Artigo 18);
 Todos têm direito à liberdade de opinião e expressão (Artigo 19)
 A educação deve promover a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações, grupos raciais e religiosos (Artigo 26).

 Sabias que em Portugal:
 Existem muitas formas diferentes de dizer “Bom dia”, “Como estás”...?
 Existem pessoas que não comemoram o Natal mas outras datas igualmente importantes para a comunidade religiosa a que pertencem?
 Existe um conjunto de entidades com serviços que podem apoiar os imigrantes?
 Existem acordos, designadamente no âmbito da EU, que configuram direitos a imigrantes e aos diversos grupos culturais?
 Residem pessoas dos cinco continentes com, pelo menos, 174 origens nacionais diferentes?

“Exemplos de Intolerância”










Dia Internacional para a Tolerância_16 de Novembro
















































































Dia Internacional para a Tolerância_16 de Novembro















“Dia Internacional para a Tolerância” – 16 de Novembro

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Um litoral em perigo

"As áreas costeiras que ao longo dos tempos se têm revelado atractivas, variando a sua atractividade em função das épocas, são, contraditoriamente, palco de situações degradantes do ponto de vista ambiental.

Em Portugal o litoral é constituído, do ponto de vista geomorfológico, por costa alta (arribas) e costa baixa arenosa (praia), onde se formam os sistemas dunares. Esta área, para além de ser suporte de habitats importantes, exerce um papel não negligenciável na protecção das áreas terrestres contíguas, donde todo o tipo de acções que interfiram na sua génese e processo evolutivo se constituem como ameaças."
Adaptado de www.geota.pt
* Enumera 3 actividades humanas que coloquem em risco o litoral.

Regiões litorais: áreas ameaçadas!

O problema da erosão costeira é grave em Portugal.
Estima-se que 1/4 de toda a costa portuguesa esteja a regredir. As zonas mais críticas localizam-se no litral centro e norte, onde em alguns pontos o mar chega a avançar 8 a 10 metros da costa por ano.

Para preservar a linha de costa foram criados os Planos de Ordenamento da Orla Costeira - POOC - instrumentos legais de gestão do território que vão condicionar os usos do solo e a localização de infra-estruturas de apoio a esses usos na orla costeira, orientando o desenvolvimento das actividades que existem ou poderão existir nessa área.


Fonte: Instituto de Conservação da Natureza


Os POOC têm por área de intervenção as águas marítimas costeiras e interiores, respectivos leitos de cheia e margens, com faixas de protecção que se denominam "zona terrestre de protecção", cuja largura máxima não excede 500 metros.
Os organismos responsáveis pela elaboração destes planos são o Instituto de Conservação da Natureza (ICN) ou o Instituto Nacional da Água (INAG).

Acidentes do Litoral Português

O litoral é uma área dinâmica e pode apresentar formas muito diversificadas.

Ao longo da costa é possível encontrar vários acidentes litorais como:

* Estuários - correspondem às áreas terminais dos rios onde a água doce se mistura com a salgada (Tejo, Sado, ...);

* Lagoas Costeiras (Óbidos, Melides, Santo André, ...);


* Sistemas Lagunares da Ria de Aveiro (Imagem A) e Ria Formosa (Imagem C). A Ria de Aveiro também é denominada laguna ou haff-delta de Aveiro. Esta área corresponde ao troço final do Rio Vouga, que é uma ampla planície aluvial num vasto delta interior;




* Tômbolo de Peniche (imagem B) - uma faixa de terra ligou uma ilha ao continente, devido à acumulação de detritos que foram ocorrendo através da dinâmica das correntesl itorais;

* Península de Tróia - cordão de areia rodeado de água por todos os lados, menos por um;

* Cabos (da Roca, Carvoeiro, Raso, ...);

* Concha de São Martinho do Porto - baía com formato semi-circular.

Tipos de costa

A acção erosiva do mar depende da natureza das rochas e da configuração e disposição do relevo costeiro, bem como das correntes marinhas.
A erosão marinha manifesta-se, geralmente, com grande intensidade no litoral, onde predomina a costa alta, rochosa e escarpada (arribas).
Nas áreas do litoral de costa baixa, o trabalho erosivo do mar é menos intenso e o material detrítico é arredondado.

A agricultura portuguesa

As paisagens agrárias portuguesas





Portugal apresenta uma grande diversidade de paisagens agrárias que reflectem as condições naturais e a ocupação humana, ao longo dos séculos, e estão na base da delimitação de nove regiões agrárias – sete no Continente e as duas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores.
No meio rural é importante destacar o espaço agrário – área ocupada com a produção agrícola (vegetal e animal), pastagens e florestas, habitações dos agricultores e, ainda, infra-estruturas e equipamentos que se relacionam com a actividade agrícola (caminhos, canais de rega, estábulos, etc.).

As paisagens agrárias caracterizam-se pelas culturas, forma e arranjo dos campos, malha dos caminhos e tipo de povoamento.

Os sistemas de cultura dominantes – conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo – apresentam grandes contrastes entre o Norte e o Sul do País, que resultam da influência de factores físicos e humanos. Habitualmente, opõem-se dois sistemas de cultivo – intensivos e extensivos.

Nos sistemas intensivos, o solo é total e continuamente ocupado. Nos tradicionais, é comum a policultura – mistura de culturas e colheitas que se sucedem umas às outras. São sistemas que ocorrem em solos relativamente férteis e abundantes em água, mesmo no Verão, e em regiões onde a mão-de-obra agrícola é numerosa.

Nos sistemas extensivos, não há uma ocupação permanente e contínua do solo. Pratica-se, habitualmente, a rotação de culturas – a superfície agrícola é dividida em folhas que, rotativamente, são, em cada ano, ocupadas com culturas diferentes, alternando os cultivos principais com espécies que permitem melhorar a qualidade do solo ou com pousios – uma folha permanece em descanso, sem qualquer cultivo.

Este sistema tradicional é praticado em áreas de solos mais pobres e secos no Verão, associando-se à monocultura – cultivo de um só produto, frequentemente destinado ao mercado. Actualmente, generalizou-se a mecanização dos trabalhos agrícolas.

Nas paisagens agrárias destaca-se a morfologia – aspecto dos campos no que respeita à forma e dimensão das parcelas e à rede de caminhos.

No Minho, no Litoral Centro e no Algarve predominam as explorações familiares de pequena dimensão constituídas por várias parcelas de forma irregular, encontrando-se quase sempre vedadas – campos fechados – com muros ou renques de árvores e arbustos, que delimitam a propriedade e protegem as culturas da invasão do gado e até do vento.

No Alentejo, predominam as explorações de média e grande dimensão e parcelas vastas de forma regular que, embora actualmente se encontrem vedadas por sebes metálicas, na sua maioria eram, tradicionalmente, campos abertos – sem qualquer vedação.

No Alentejo e em Trás-os-Montes, predomina, de um modo geral, o sistema extensivo, associado aos campos abertos e ao povoamento concentrado.

Um dos aspectos que tem condicionado a modernização e a racionalização da agricultura portuguesa é a estrutura fundiária desordenada, com o predomínio de explorações de pequena dimensão, o que condiciona a introdução de novas tecnologias agrícolas, como a mecanização. O aumento da produção poderia não só tornar o país auto-suficiente, minimizando, por sua vez, a dependência externa e aumentando mesmo a competitividade, mas também melhorar o nível de vida da população rural.

A existência de explorações muito fragmentadas, constituídas por pequenas parcelas geograficamente afastadas (maioritariamente adquiridas por herança), são também um entrave à modernização da agricultura, na medida em que traduzem um aumento dos custos de produção, pois as deslocações implicam sempre perdas de tempo, maior desgaste do material e aumento do consumo de combustível.


Assim, o emparcelamento, ou seja, o redimensionamento das explorações poderá traduzir-se numa mais-valia para o sector, pois, por exemplo, levará:
- a um aumento da produtividade e do rendimento;
- à mecanização racional de um maior número de explorações agrícolas;
- ao aumento do número de culturas por ano (de um modo geral, de uma para duas);
- à introdução de novas culturas e de novas tecnologias;
- ao rejuvenescimento e à modernização dos pomares;
- à diminuição do tempo e do esforço empregues na agricultura;
- ao menor desgaste no uso de máquinas agrícolas;
- a uma diminuição dos custos de produção;
- à melhoria das condições de vida dos agricultores.

Responde às seguintes questões:

1.Refere o número de regiões agrárias existentes em Portugal.


2. Refere as regiões agrárias onde se pratica um sistema de cultura intensivo.


3. Refere as regiões agrárias onde se pratica um sistema de cultura extensivo.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Coordenadas Geográficas

Aproxima-se a passos largos o teste sobre coordenadas geográficas.

Aqui ficam 2 links com jogos muito interessantes, com exercícios sobre estas temáticas.

http://edumed.no.sapo.pt/JogoCooGeo.htm

http://www.percursos.net/caun6coordgeog.htm

Divirtam-se!!